xico vai ao cinema - 100 Anos da República


No passado dia 19 de Outubro de 2010, a nossa escola esteve novamente presente na Cinemateca Júnior, nos Restauradores, em Lisboa no âmbito do projecto “xico vai ao cinema”. As turmas 11º F, 12ºE e 12ºB, foram acompanhadas pelos professores Teresa Dias, Zélia Cavaleiro, Américo Jones e Fátima Marques.

Durante a visita, conhecemos apenas uma parte da Cinemateca, o salão de projecção onde assistimos ao filme e uma sala adjacente que continha uma pequena exposição alusiva à História do Cinema. Foi no salão de projecção que ouvimos uma explicação detalhada sobre o conteúdo do filme (colectânea de várias filmagens feitas na época), em que se retrata a vida pública da Família Real Portuguesa e o pós proclamação da República (conflitos militares, estado da capital e comportamentos da população).

As imagens mostradas pelo filme revelam algumas características da sociedade de então: o interesse pela actividade política e vida pública do rei e da rainha; a afluência de “figuras” importantes (ou não) do panorama social aquando de um evento público; a importância crescente das câmaras de filmar (à frente das quais ninguém era capaz de deixar de representar); os danos causados pelos confrontos entre a resistência e os republicanos na fase de transição monarquia - republica e a falta de preparação dos militares portugueses, bem como o exibicionismo da artilharia naval de que dispunhamos.

Achei especialmente interessante ver o casal real desfilar nas aparições públicas, muito pelo facto da rainha D. Amélia ser muito mais alta que o marido, mas também por este ser muito mais gordo do que o que os seus retratos pintavam. O aspecto que mais me chocou foi ver o rei D. Manuel II a deixar-se filmar enquanto brinca com os cães (um homem adulto que governa um país em crise profunda não deveria ter este tipo de atitude).

Ana Fonseca - 12º B

Livro do Mês - Novembro

"Mistérios de Lisboa" de Raul Ruiz


“Mistérios de Lisboa” é um filme que retrata a sociedade portuguesa do século XVIII.

Recheada de mistérios, esta história capta a nossa atenção do início ao fim, sendo um filme que, apesar da sua longa duração, é muito agradável de ver. O que ajuda a fazer deste um filme interessante e de boa qualidade é o seu elenco. Este conta com actores nacionais e internacionais que contribuem com uma excelente representação, dando especial atenção ao actor Ricardo Pereira, que impressiona com a soberba interpretação de “Come Facas”, de longe, a personagem mais engraçada de todo o filme. Quem também merece vários aplausos é o realizador Raul Ruiz que dirigiu esta megaprodução portuguesa que arrecadou vários prémios internacionais e levou o cinema português a outro nível.

Um drama com um travo de comédia, que supera as expectativas dos espectadores, mostrando que o que é nacional também é bom.

Cláudia Malta, Irina Ludovico e Sílvia Cavaleiro - 11º Ano

Concurso "Quem conta um conto acrescenta um ponto"


O semanário Sol associa-se ao Plano Nacional de Leitura numa iniciativa que procura estimular os hábitos de leitura e de escrita nos alunos do 2º ciclo.

Quem conta um conto acrescenta um ponto é o nome do concurso que arrancará já em Novembro.

O objectivo é desafiar os alunos das turmas do 2º ciclo a escrever um conto que dê seguimento a um dos livros da colecção CLÁSSICOS PORTUGUESES CONTADOS ÀS CRIANÇAS, editada com o semanário SOL em 2008.

O projecto abrange todas as escolas do 2º ciclo de Portugal continental, num total de cerca de 1000 escolas.

O semanário SOL enviará os livros às escolas bem como informações adicionais sobre o concurso.

Além dos prémios para os vencedores serão oferecidos livros às bibliotecas das escolas e a todas as turmas participantes.

Desafia o teu professor a participar!

Prémio Nobel da Literatura 2010


Mário Vargas Llosa nasceu em Arequipa no Peru a 28 de Março de 1936. É escritor, jornalista, ensaísta e político.

A sua obra crítica a hierarquia de castas sociais e raciais, vigente ainda hoje, segundo o escritor, no Peru e na América Latina. O principal tema da sua obra é a luta pela liberdade individual na realidade opressiva do Peru.

A princípio, assim como vários outros intelectuais de sua geração, Vargas Llosa sofreu a influência do existencialismo de Jean Paul Sartre.

Algumas obras:
- "A cidade e os cachorros" (1963)
- "A Casa Verde" (1966)
- "Tia Júlia e o Escrevinhador"( 1977)
- “A Guerra do Fim do Mundo”(1981)
- "Peixe na Água"(1991)
- Cartas a um novelista (1997)
- Travessuras da Menina Má (2006)

Vencedor do Prémio Nobel de Literatura de 2010, atribuído pela Academia Sueca.

Dia Internacional das Bibliotecas Escolares



O Dia Internacional da Biblioteca Escolar é celebrado todos os anos na 4ª segunda-feira de Outubro. Foi comemorado pela primeira vez a 18 de Outubro de 1999. Este ano, o Dia Internacional da Biblioteca Escolar é a 24 de Outubro e o tema de reflexão para este ano é “À Descoberta da Aventura”.

Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, a palavra biblioteca significa colecção de livros possuídos por um particular ou destinados à leitura do público; colecção das obras literárias de um povo; estantes, sala ou edifício onde se encontram os livros arrumados.

Pessoalmente penso que terá que se acrescentar a esta definição algo de menos formal e mais pessoal, porque não dizer que a biblioteca é o local onde podemos encontrar um amigo, descobrir mais sobre temas que nos interessam ou, quem sabe, encontrar o ânimo para prosseguir a nossa vida.

A Biblioteca é ainda o espaço da descoberta: descoberta de um livro que nos leva a aventuras inesperadas e nunca sonhadas; descoberta de um poema que nos diz tanto e respondeu aquele pensamento que bailava no nosso espírito desde “a semana passada”; descoberta de que afinal não estamos sós no mundo e de que há alguém que pensa como nós.

Descoberta ainda que a Biblioteca escolar não existe só para ter livros mas é também o espaço de pesquisa, de realização de trabalhos individuais e em grupo; que tem também Vídeos e DVDs; é ainda um espaço onde se podem encontrar CD Roms e melhor ainda, na Biblioteca escolar, também se podem encontrar exposições e ouvir conferências ou ainda ouvir um conto...

A Biblioteca Escolar é assim, nos dias de hoje, muito mais do que um mero depósito de livros, é a possibilidade de aprender de uma forma diferente, é partir à Aventura do desconhecido.

Vem conhecer e usar a biblioteca da tua Escola!

Toponímia Republicana de Almada


A República está a fazer 100 anos. Em Almada existem muitas ruas cujos nomes estão associados à Revolução de 1910. Conheça a origem do nome de algumas ruas numa aplicação interactiva da Câmara Municipal de Almada.

Visita de Estudo ao Museu da Famácia

Notícia publicada na revista Noesis sobre uma visita de estudo da nossa escola ao Museu da Farmácia.

Comemorações dos 100 anos da República


Exposições

-“Os 100 anos da República”
(cedida pelo Arquivo Municipal de Almada)
de 4 a 12 de Outubro;

-“As mulheres na 1ª República”
(cedida pelo SPGL)
de 18 a 21 de Outubro;

-Trabalhos dos alunos
(9º Ano -2010/11 e 12º Ano 2009/10)


Colóquios

“O 5 de Outubro de 1910”
- Dr. Alexandre Flores;
06/10 - 10h00

“Os valores da 1ª República”
- Dr. Fernando Rosas (a confirmar)
13/10 - 10h00

Regresso - 2010/2011

Iniciado um novo ano lectivo a equipa da Biblioteca/Centro de Recursos saúda toda a comunidade educativa em especial os novos alunos que entraram para as nossas escolas.

Este blogue, como foi referido na sua apresentação pretende ser um espaço de participação e de partilha entre todos os elementos do agora, nosso Agrupamento. Por isso solicitamos a colaboração de todos na sua actualização e enriquecimento através dos contributos que queiram partilhar. Basta que enviem os vossos textos ou imagens para o email da biblioteca – crefs@hotmail.com

Ficamos a aguardar.

Bom ano lectivo

Boas Férias!!!

Regressamos a 1 de Setembro

Luís Afonso na ESFS - 26 de Maio

Em ano de comemoração do centenário da República, o Jornal de Parede “Primeira Impressão” resolveu associar-se à ocasião apresentando, no seu quarto número, uma retrospectiva de alguns dos cartoons que marcaram os últimos trinta e seis anos em Portugal.

Nesta edição, figuraram, entre outros, trabalhos de João Abel Manta, António, Augusto Cid, Pedro Palma e Luís Afonso, tendo-se este último amavelmente disponibilizado para uma conversa na nossa escola que decorreu no passado dia 26 de Maio.

Vindo directamente do Alentejo, onde reside, o cartoonista trocou impressões e histórias com os presentes – alunos e professores – que o ouviram atentamente.

Mesmo sem assistir a noticiários ou qualquer outro tipo de programação televisiva, como afirmou, – algo aparentemente impensável nos dias que correm -, Luís Afonso mantém-se extremamente bem informado sobre o que se passa no mundo. Com uma visão crítica sobre o que o rodeia, deliciosamente irónica e sarcástica, o nosso convidado não defraudou as expectativas naquele que foi um encontro bastante divertido e, acima de tudo, enriquecedor.

Diana Carvalho - 12ºB

Biblioteca Digital Mundial


Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.

Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado. Os documentos foram passados por scanners e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas O PORTUGUÊS. A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.

Embora seja apresentado oficialmente na sede da UNESCO, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial já está disponível na Internet, através do site: http://www.wdl.org/

O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar directamente pela Web, sem necessidade de se registrarem. Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português), embora os originais existam na sua língua original.

O Passado do Presente - 1º Prémio Prosa Concurso Literário 2009/2010

O Passado do Presente

Os dias passam e o tempo não pára. O vento acaricia a aurora de mais um novo dia, de mais uma longa viagem que tem de percorrer à volta das searas cor do sol, das ramagens campestres e até do azul celeste do céu, tal e qual como se fosse um ilustre quadro pintado com todos os sabores, com todos os aromas, com todos os sentidos e com todas as vivências. O seu sopro pairava nas mais belas flores que pareciam alfinetes de cores no campo da virtude, no campo da imaginação, no campo da perfeição irreal que habitava num coração liberto como as asas que voam para o infinito, sem destino aparente, voavam pela descoberta da ânsia e herança dada pelos deuses, o desassombro.

A tarde que se enlaça na mordomia do pôr-do-sol deseja querer atingir o seu fim… não consegue porque a vida que existe para além do fim é demais. A vida tornou-se na melodia que o orgulho embalava à sua passagem nocturna. Em contraponto a morte, fria e cruel, é um adormecer para sempre onde a fantasia de um sonho é iluminada. É um ponto final no meio de tantos finais. É a intensidade de um verbo conjugado em todos os tempos efémeros, mas que se tornam recordações distintas, no bater de cada coração, na contracção de cada sentimento, na arritmia de cada momento, no respirar profundo de um animal selvagem em terras de ninguém, nas mãos de si, de tudo o que é e de tudo o que sempre foi. Ao deslizar neste campo descubro os mil e uns segredos dos sonhos que me fazem completar o meu diário de poemas que se tornam por fim inacabáveis e compostos por versos irreformáveis que crescem em mim, neste medo de explorar cada canto deste espaço, em cada ponte onde corre o meu cansaço por águas ténues mas que absorvem dentro de si tanto. Tanto do que sou ou que do que pretendo ser. Dai-me asas… quero voar! Abandonada nesta essência de seres inexploráveis, do mais puro que já vi nesta sequência de cenas em que o “corta” nunca existirá, nem quero que prevaleça. As cores alaranjadas atravessam o fim do superior alento… o astro põem-se nas almas das colinas. As nuvens chegaram… hoje não deixaram avistar o corpo celeste prateado que toma conta do meu pranto, nem as estrelas que emanam luz própria que fazem brilhar o meu espírito. Ofereci o meu pranto às nuvens, e aí gota a gota desfizeram-se em pedaços mil que contribuíram para o meu silêncio.

A noite tornou-se distante e assustadora. A dança da chuva caía nos arvoredos, nas flores, nas rochas... as palavras ficaram trancadas. As folhas, essas perderam-se. As flores morreram, e as pétalas antes que tudo desembarcasse, desembarcaram elas com a sua descolagem lenta e singela, como tanto nos prometeram. O amor no meu peito é fugaz… está para morrer. Será que este acto ou efeito de sentir surgirá num novo amanhecer e tudo se voltará a repetir na mesma canção? Sim… a mágica canção que palpita e faz palpitar este meu coração.

Alice Amorim - 12º B

CineClube - 4ª sessão


O principal personagem do filme Cidade de Deus não é uma pessoa. O verdadeiro protagonista é o lugar. Cidade de Deus é uma favela que surgiu nos anos 60, e se tornou um dos lugares mais perigosos do Rio de Janeiro, no começo dos anos 80.

Para contar a estória deste lugar, o filme narra a vida de diversos personagens, todos vistos sob o ponto de vista do narrador, Buscapé.

Este, um menino pobre, negro, muito sensível e bastante amedrontado com a idéia de se tornar um bandido; mas também, inteligente suficientemente para se resignar com trabalhos quase escravos.

Buscapé cresceu num ambiente bastante violento. Apesar de sentir que todas as chances estavam contra ele, descobre que pode ver a vida com outros olhos: os de um artista. Acidentalmente, torna-se fotógrafo profissional, o que foi sua libertação.

Buscapé não é o verdadeiro protagonista do filme: não é o único que faz a estória acontecer; não é o único que determina os fatos principais . No entanto, não somente sua vida está ligada com os acontecimentos da estória, mas também, é através da sua perspectiva que entendemos a humanidade existente, em um mundo aparentemente condenado por uma violência infinita.
Sinopse retirada de http://cidadededeus.globo.com/

Exibição dia 31 de Maio de 2010, pelas 10h15, na sala 22

CineClube - 3ª Sessão

Filme inspirado em factos reais ocorridos em 1976 na cidade de Anderson, Carolina do Sul, sobre o treinador de futebol americano do Instituto T.L. Hanna, Harold Jones (Ed Harris), e um jovem com deficiência mental, James Robert Kennedy, conhecido pelo nome Radio, interpretado por Cuba Gooding Jr..

Rádio é um jovem fascinado pelo futebol americano que deambulava pela cidade com um carrinho de supermercado com várias coisas, além de um rádio. A sua alcunha foi escolhida devido à sua afeição por rádios. Ele passa despercebido pelas outras pessoas, até que o treinador da equipa de futebol se predispõe a ajudá-lo integrando-o na equipa como mascote e dando-lhe um novo sentido para a vida.

Cartaz realizado pelos alunos do grupo organizador da sessão
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Radio_(filme)

Mãe

  
Braço carinhoso que me acolheu ao ver o mundo,
no calor daquilo que procurava.
Ao peito me elevou
enlaçando-me de amor e protecção.

Seus olhos em mim reflectiam,
repletos de ternura e cumplicidade,
a emoção sentida em me ter nos braços,
momento que só à mãe e filho pertence…
É a primeira conquista, a primeira sensação
das milhares que serão partilhadas

Seu braço não me abandonou,
permaneceu sempre junto a mim,
e numa parceria com o trabalho me criou.
Por mim, toda a sua força demonstrou
e por isso lhe agradeço e um privilégio sinto
em poder chamar-lhe Mãe!

Marli Almeida - 12º B


Pieter de Hooch
A Mother and Child with Its Head in Her Lap (Maternal Duty)
c. 1658-60

Recital de Poesia - 24/03/2010


Foi num fim de tarde de quarta-feira, quando ainda o sol se estava a pôr, que alunos, amigos e familiares se encontraram na nossa escola para sentirem a poesia declamada e cantada por quem a sente.

“Sentir? Sinta quem lê!” é o nome do projecto que reúne diversos alunos de várias turmas, que com o apoio da Professora Lurdes Trilho, mentora deste projecto, procura despertar o interesse dos jovens para este género literário, apostando numa forma lúdica e espontânea de o fazer. Foi então que o Centro de Recursos decidiu aliar-se ao projecto e organizar um momento de poesia alargado não só à comunidade escolar, mas a todos os curiosos fora da mesma, que de alguma forma se relacionam com os alunos.

Assim, na sala 22 assistiu-se a um recital de poesia que teve inicio com vozes a ensinarem como “o sonho é uma constante da vida”, acompanhadas de acordes de uma guitarra. Depois seguiram-se declamações de poemas que outrora já haviam sido proclamados em homenagem aos seus autores, entre os quais, António Aleixo, Sophia de Mello Breyner, José Régio, Florbela Espanca, Natália Correia, Fernando Pessoa, Eugénio de Andrade e Miguel Torga, interrompidos algumas vezes por mais momentos musicais. Desde trovas “do vento que passa”, a declarações à “menina que estás à janela”, passando por raízes de pensamentos que “não há machado que corte” e terminando com todo o público presente a chamar o amigo a “cantar a nossa canção”.

Foi visível nas expressões de quem ouvia o orgulho e a emoção que sentiam. Eram os seus amigos, colegas, filhos/as e irmãos/ãs que estavam ali a dar vida aos versos que são certamente imortais na nossa literatura portuguesa.

Alice Amorim e Telma Ribeiro - 12ºB

Leitura em Casa - 1º Período

CineClube - 2ª Sessão


Em 1952, dois jovens argentinos iniciam um viagem à descoberta da América Latina. Ernesto Guevara (Bernal) tem 23 anos e estuda medicina, enquanto o amigo Alberto Granado (Serna) é bioquímico. O percurso, que pretendem percorrer na mota de Alberto, é longo e ambicioso. E leva-os a questionar os valores éticos e políticos da época. O filme será exibido no dia 26 de Abril, pelas 10h30, na sala 22.

Luís Costa Pires - 23/2/2010


"Ser escritor, é poder ser diferentes homens."
Luís Costa Pires, na Escola Secundária Francisco Simões

CineClube - 1ª Sessão

O primeiro filme a ser exibido no CineClube da Biblioteca Escolar será "O Império do Sol" ("Empire of the Sun") de Steven Spielberg. O filme data de 1987 e é inspirado numa autobiografia do escritor J. C. Ballard. O filme relata a história de um rapaz inglês, de onze anos de idade, que vive numa cidade chinesa com a sua família. Com a invasão da China pelo Japão, em plena Segunda Guerra Mundial, ele é separado dos pais e é mantido preso num campo de concentração japonês. O filme será exibido no dia 15 de Março, pelas 10h30, na sala 22.

CineClube


Este é logótipo do CineClube, uma iniciativa da responsabilidade da Biblioteca Escolar. Tem como objectivo a divulgação do cinema como veículo de conhecimento destinado aos jovens. Novidades da 1ª sessão em breve.