Crónicas....





Crise, Crise, Crise!

Crise, Crise, Crise, a palavra que está na moda, a palavra que está a aterrorizar o povo português e os estrangeiros.
Às vezes, ponho-me a pensar qual será a diferença entre um grupo extremista e o governo português. É a mesma coisa, simplesmente um grupo extremista mata pessoas inocentemente e o governo vai “matando” o povo com dívidas e mais dívidas.
Sempre que experimento ligar o canal Sic Notícias, penso duas vezes, e vocês perguntam: Porquê? Eu explico-vos: sempre que um português liga o canal notícias, está sujeito a “morrer” de desgosto pelo país. Ou seja, as notícias de que estão sempre a falar têm a ver com morte, pessoas sem-abrigo, aumento do IVA, regresso da Troika e mais não digo.
         Está na altura de nós fazermos algo para mudar esta situação. Eu sei o que fazer:
Mudar de canal.
Marcos Afonso Ramos, 10ºC



 Gosto, logo existo!

Desde o início dos tempos, os jovens têm adotado diversas manias: de cubos mágicos a casacos de cabedal; de brilhantina a "tijolos". A era da tecnologia, porém, tem uma nova mania: as redes sociais.
Aquilo que começou como uma moda da internet, limitada aos computadores, é agora uma dependência, não química mas tecnológica, alargada a tablets, smartphones e afins.
Todos sabem que nós, jovens, somos facilmente influenciáveis. Principalmente pelos media, ou melhor, pela televisão. Se antes diziam que, para se ser fixe, era preciso usar roupas da moda, agora dizem que o fixe é ter tablets, smartphones - e quantos mais, melhor!
Hoje em dia, o status é no Facebook. Não tens amigos a sério? Não faz mal, no Face tens um monte deles. És baixo, careca e com a cara coberta de borbulhas? A malta do Face não tem de saber. Na verdade, podes nunca ter postado a tua cara lá. Na verdade, basta ter um perfil. Basta estar lá. Basta dizer " Eu existo". É claro, se tens Facebook, podem não te conhecer no teu prédio, mas e depois? Conhecem-te na China!
É cada vez maior o número de jovens que se tranca no quarto em dias de sol ou revela online o lado que nem os pais conhecem.
Não me interpretem mal, as redes sociais têm aspetos positivos. Mas, assim como cérebro, é preciso saber usá-las com responsabilidade. Este é o desafio que proponho. Quem alinha?

Bárbara Freitas, 10º C0º C

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