Crise,
Crise, Crise!
Crise,
Crise, Crise, a palavra que está na moda, a palavra que está a aterrorizar o
povo português e os estrangeiros.
Às
vezes, ponho-me a pensar qual será a diferença entre um grupo extremista e o
governo português. É a mesma coisa, simplesmente um grupo extremista mata
pessoas inocentemente e o governo vai “matando” o povo com dívidas e mais
dívidas.
Sempre
que experimento ligar o canal Sic Notícias,
penso duas vezes, e vocês perguntam: Porquê? Eu explico-vos: sempre que um português
liga o canal notícias, está sujeito a “morrer” de desgosto pelo país. Ou seja,
as notícias de que estão sempre a falar têm a ver com morte, pessoas sem-abrigo,
aumento do IVA, regresso da Troika e mais não digo.
Está na altura de nós fazermos algo
para mudar esta situação. Eu sei o que fazer:
Mudar
de canal.
Desde o início dos tempos, os jovens têm adotado
diversas manias: de cubos mágicos a casacos de cabedal; de brilhantina a
"tijolos". A era da tecnologia, porém, tem uma nova mania: as redes
sociais.
Aquilo que começou como uma moda da internet,
limitada aos computadores, é agora uma dependência, não química mas
tecnológica, alargada a tablets, smartphones e afins.
Todos sabem que nós, jovens, somos facilmente
influenciáveis. Principalmente pelos media, ou melhor, pela televisão. Se antes
diziam que, para se ser fixe, era preciso usar roupas da moda, agora dizem que
o fixe é ter tablets, smartphones - e quantos mais, melhor!
Hoje em dia, o status é no Facebook. Não tens
amigos a sério? Não faz mal, no Face tens um monte deles. És baixo, careca e
com a cara coberta de borbulhas? A malta do Face não tem de saber. Na verdade,
podes nunca ter postado a tua cara
lá. Na verdade, basta ter um perfil. Basta estar lá. Basta dizer " Eu
existo". É claro, se tens Facebook, podem não te conhecer no teu prédio,
mas e depois? Conhecem-te na China!
É cada vez maior o número de jovens que se tranca
no quarto em dias de sol ou revela online o lado que nem os pais conhecem.
Não me interpretem mal, as redes sociais têm
aspetos positivos. Mas, assim como cérebro, é preciso saber usá-las com
responsabilidade. Este é o desafio que proponho. Quem alinha?
Bárbara Freitas, 10º C0º C
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