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Sevilha

A cidade que escolhemos foi Sevilha.
Sevilha é uma cidade espanhola situada no sudoeste da Península Ibérica, na comunidade autónoma da Andaluzia, e é a quarta maior cidade de Espanha.
Pensa-se que Sevilha foi fundada pelos Tartessos no século XIII a.C., com o nome de Hispal e depois foi ocupada pelos Fenícios e pelos Cartagineses. No ano 206 a.C., as tropas Romanas chegaram e derrotaram os Cartagineses, tornando-se os sucessores do sul peninsular.
Em 426 foi invadida pelos Vândalos. Um século depois, estes foram substituídos pelos Visigodos. Depois da invasão dos Muçulmanos na Península Ibérica, em 711, Sevilha converteu--se numa das maiores cidades europeias e, mais tarde, tornou-se no maior ponto de ligação entre o Novo e o Velho Mundo, pois detinha o monopólio do comércio com a América.
O clima em Sevilha é mediterrânico, a temperatura média anual é de 18,6º C., o que faz desta cidade uma das mais quentes da Europa.
Sevilha tem cerca de 1941355 habitantes; em 2014, a taxa de mortalidade era de 8,61%° e a taxa de natalidade era de 8,33%°.
Sevilha é uma bela cidade com muitas atrações e monumentos importantes, tais como: Catedral de Sevilha; Plaza de España, Torre del Oro e muitos mais. Do seu património cultural fazem parte as Sevilhanas, um tipo de música popular, cantada e escrita em Sevilha. Existe, ainda, uma dança associada: “Baile de Sevilhanas”. Esta dança está presente em qualquer cidade de Espanha, no entanto tem as suas origens na música popular com o mesmo nome.
A gastronomia em Sevilha é muito vasta, mas o que mais se destaca são as tapas, as saladas, o gaspacho e os calamares.
Nós gostamos bastante de Sevilha, pois é uma cidade muito bonita e interessante, recheada de pontos de interesse culturais e gastronómicos. Aconselhamos vivamente uma visita a esta fantástica cidade.




Trabalho realizado por em PortLab por:
Madalena 
Matilde 


Morais
     Morais é uma localidade situada no distrito de Bragança, concelho de Macedo de Cavaleiros, na margem direita do rio Sabor. É uma aldeia com cerca de 600 habitantes e faz fronteira com: Vinhas, Bagueixe, Lagoa, Chacim, Lombo, entre outras aldeias.
     Nesta região, a natalidade foi de aproximadamente 7,7%°, em 2011, e, em 2019, a mortalidade foi considerada uma das mais baixas do país com aproximadamente 9%°. A sua emigração foi reduzida, na segunda metade do século XIX, mas tem vindo a aumentar significativamente nos últimos tempos.
     A aldeia de Morais tem uma gastronomia diversificada: as casulas, os económicos, as súplicas, o cabrito e, por fim, o bacalhau assado.
     Nesta região, existe a Capela de Nossa Senhora de Oliveira e o Solar de Morais que fazem parte do Património desta aldeia.
     O seu artesanato é baseado em cestaria de vime, bordados, miniaturas em madeira e, sobretudo, linho.
     A festa existente nesta região é a festa anual em honra de Nossa Senhora de Oliveira, que se realiza no primeiro domingo de outubro e que, geralmente, dura dois a três dias.
     As tradições desta aldeia são a “Corrida da Rosca”, no fim de semana seguinte à festa de Nossa Senhora de Oliveira, e o jogo do “Bota Fora”, que consiste em fazer um círculo grande no chão e um pequeno dentro, depois os participantes atiram o pião de forma a acertar no círculo mais pequeno. Por fim, no dia do Folar, o padre vai a todas as casas da aldeia e, quando este sai, o povo diz: “Uma, duas e meia Folar!” e os donos da respetiva casa atiram doces/dinheiro pela janela/varanda.
     Por todas estas razões é que esta aldeia merece uma visita prolongada, para ter tempo de apreciar todas as belezas mencionadas anteriormente.

Trabalho realizado em PortLab por: 
Leonor 




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