Liberdade, Livro, Livre, Revolução, Cravo...
Palavras que se constroem e cruzam na nossa Biblioteca com ajuda de todos.
Obrigada alunos e equipa.
Jornal de Parede - Primeira Impressão
"É proibido proibir" foi o mote que deu corpo ao JP a propósito de abril, dos 50 anos de abril!
"Livros Proibidos durante o Estado Novo" é a mostra associada e que permite a todos os que visitem este espaço entender um pouco do que era a censura nesses tempos cinzentos.
Hoje, dia 15 de abril, o encontro foi com António Carlos Cortez.Neste primeiro dia da Semana do Agrupamento, houve espaço para ouvir, pensar, questionar, provocar...e seduzir com poesia.Refletimos sobre Liberdade e Arte e "O que nos foi roubado?"
Alexandre O'Neill foi revisitado...
O poema foi "Um Adeus Português"
Bem haja, António Carlos
António Carlos Cortez nasceu em
Lisboa, em 1976. Poeta, ensaísta e crítico literário, é professor de Português
e de Literatura Portuguesa, investigador do CEHUM (Centro de Estudos
Humanísticos da Universidade do Minho) e colaborador do Diário de Notícias,
onde assina a coluna «Directo à Leitura».
Publicou 15 livros de poesia,
desde 1999. Destacam-se da sua produção os seguintes títulos: A SOMBRA NO
LIMITE (Gótica, 2004), DEPOIS DE DEZEMBRO (Licorne, 2010 - Prémio Sociedade
Portuguesa de Autores/RTP 2011), O NOME NEGRO (Relógio D'Água, 2013), A DOR CONCRETA. ANTOLOGIA PESSOAL 1999-2013
(Tinta-da-China, 2016 - Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C.M.
de Amarante 2018), CORVOS COBRAS CHACAIS (Editora Gato Bravo, 2017 - finalista
do Prémio Oceanos 2017), JAGUAR (Dom Quixote, 2019 - Prémio Literário Ruy Belo
e Prémio de Poesia António Gedeão/ FENPROF, ambos atribuídos em 2020), SKIN
DEEP (Húmus, 2021), DIAMANTE (Dom Quixote, 2021).
Fontes:
https://cehum.elach.uminho.pt/researchers/151