A Biblioteca deseja a todos um Feliz Natal e Bom Ano de 2020!
e faz sugestões de leitura!
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Sevilha
A cidade
que escolhemos foi Sevilha.
Sevilha é
uma cidade espanhola situada no sudoeste da Península Ibérica, na comunidade
autónoma da Andaluzia, e é a quarta maior cidade de Espanha.
Pensa-se
que Sevilha foi fundada pelos Tartessos no século XIII a.C., com o nome de
Hispal e depois foi ocupada pelos Fenícios e pelos Cartagineses. No ano 206
a.C., as tropas Romanas chegaram e derrotaram os Cartagineses, tornando-se os
sucessores do sul peninsular.
Em 426 foi
invadida pelos Vândalos. Um século depois, estes foram substituídos pelos
Visigodos. Depois da invasão dos Muçulmanos na Península Ibérica, em 711,
Sevilha converteu--se numa das maiores cidades europeias e, mais tarde, tornou-se
no maior ponto de ligação entre o Novo e o Velho Mundo, pois detinha o
monopólio do comércio com a América.
O clima em
Sevilha é mediterrânico, a temperatura média anual é de 18,6º C., o que faz
desta cidade uma das mais quentes da Europa.
Sevilha
tem cerca de 1941355 habitantes; em 2014, a taxa de mortalidade era de 8,61%° e a taxa de natalidade era de 8,33%°.
A
gastronomia em Sevilha é muito vasta, mas o que mais se destaca são as tapas,
as saladas, o gaspacho e os calamares.
Trabalho realizado por em PortLab por:
Madalena
Matilde
Morais
Morais é uma
localidade situada no distrito de Bragança, concelho de Macedo de Cavaleiros,
na margem direita do rio Sabor. É uma aldeia com cerca de 600 habitantes e faz
fronteira com: Vinhas, Bagueixe, Lagoa, Chacim, Lombo, entre outras aldeias.
Nesta região, a natalidade foi
de aproximadamente 7,7%°, em 2011, e, em 2019, a mortalidade foi considerada
uma das mais baixas do país com aproximadamente 9%°. A sua emigração foi reduzida, na segunda metade do
século XIX, mas tem vindo a aumentar significativamente nos últimos tempos.
A aldeia de Morais tem uma
gastronomia diversificada: as casulas, os económicos, as súplicas, o cabrito e,
por fim, o bacalhau assado.
Nesta região, existe a Capela
de Nossa Senhora de Oliveira e o Solar de Morais que fazem parte do Património
desta aldeia.
O seu artesanato é baseado em
cestaria de vime, bordados, miniaturas em madeira e, sobretudo, linho.
A festa existente nesta
região é a festa anual em honra de Nossa Senhora de Oliveira, que se realiza no
primeiro domingo de outubro e que, geralmente, dura dois a três dias.
As tradições desta aldeia são
a “Corrida da Rosca”, no fim de semana seguinte à festa de Nossa Senhora de
Oliveira, e o jogo do “Bota Fora”, que consiste em fazer um círculo grande no
chão e um pequeno dentro, depois os participantes atiram o pião de forma a
acertar no círculo mais pequeno. Por fim, no dia do Folar, o padre vai a todas
as casas da aldeia e, quando este sai, o povo diz: “Uma, duas e meia Folar!” e
os donos da respetiva casa atiram doces/dinheiro pela janela/varanda.
Por todas estas razões é que
esta aldeia merece uma visita prolongada, para ter tempo de apreciar todas as
belezas mencionadas anteriormente.
Trabalho realizado em PortLab por:
Leonor
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